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segunda-feira, 26 de novembro de 2018

A REDE de SONHOS






Com interpretar seus Sonhos?
As Visões de Carl Jung, dos Místicos e Orientais 
(Sabedoria Quântica) 













Os Sonhos
(Cosmosofia UKSIM) 







“Dentro de cada um de nós há um outro que não conhecemos. Ele fala conosco por meio dos sonhos. Sonhos são realizações de desejos ocultos e são ferramenta que busca equilíbrio pela compensação. É o meio de comunicação do inconsciente com o consciente, são as manifestações não falsificadas da atividade criativa inconsciente.”     (Carl Gustav Jung)






Nossa Vida nos Sonhos
(Trigueirinho)



















“O sonho pode mostrar que não existe separação entre indivíduos e o universo. Um sonho pode estabelecer um contato com os níveis mais elevados do ser e mostrar uma orientação precisa, coisa que na vida de desperto não é tão simples, devido às distrações do nosso cérebro e dos nossos sentidos. Os sonhos equilibram a vida consciente e podem proporcionar muitas sugestões, porque podem vir de um nível onde exista uma orientação específica para as nossas vidas, vir da própria fonte de inspiração e mostrar aquilo que deva ser realizado. Esses sonhos podem vir de um nível no qual nossas almas podem se expressar muito melhor que no plano físico. No estudo dos sonhos é necessário ser cuidadoso para não formar idéias fixas sobre eles. Duas pessoas podem sonhar o mesmo sonho e terem significado diferentes para cada uma, de maneira que seria inútil reter significados de memórias como geralmente fazem as pessoas.” (Em: http://aguilasdecristo.org.elserver.com/blog/index.php/category/maestros_ascendidos/canalizaciones-de-los-maestros/page/2/)



















“Sê consciente de todos os teus atos, de todos seus sonhos e pensamentos. O caminho espiritual exige uma atenção aguda, total. É um jogo de destreza que exige que fiquemos despertos no mais fundo de nós mesmos." (Wagner Frota – www.xamanismo.com)













Sonhos e Sincronicidades,
Despertar dos Filhos das Estrelas
(M.C. Pereda - Programa Despertos)




“Diversas são as linguagens que a Fonte usufrui para se comunicar ou cumprir os seus propósitos no holismo da vida. Os sonhos, por exemplo, fazem parte de uma destas linguagens superiores pelas quais a Fonte se comunica com a consciência humana para a Terra. Como um recurso refinado e sutil, esta linguagem ainda é bem pouco valorizada por grande parte da humanidade que vive as suas experiências neste nosso planeta. Especialmente os seres humanos que ainda estão retidos nas experiências inferiores de seus egos, não possuem nenhuma empatia com as realidades que sustentam a linguagem superior dos sonhos. Porém, através dos sonhos a alma humana se aperfeiçoa, evolui e vai compreendendo a vida abstrata dos planos mais sutis da Terra em sua consciência. Somente com a natureza da alma em desenvolvimento é que um ser humano terrestre começa a se interessar disciplinadamente pelos mistérios do ‘Mundo Onírico’. Quando este interesse se mostra real e a consciência humana já apresenta uma considerável capacidade para a abstração, é que as dimensões mais sutis das realidades dos sonhos podem começar a fazer sentido para a vida. Em verdade, é através da “Rede de Sonhos” que a consciência sutil coletiva que une toda a humanidade da Terra interliga os seus integrantes no jogo simbólico que é a própria vida neste planeta. Analogamente, a “Rede de Sonhos” funciona de uma forma tão real como uma rede de wi-fi (wireless) de computadores interconectados. Usufruindo do acervo pessoal de cada um de seus integrantes humanos, na Terra, a consciência da Fonte redimensiona as suas instruções e sinais que podem ser captados de uma forma não linear e lógica para a consciência daqueles que já estão mais despertos para estas realidades. Em um nível elevado de compreensão sobre a “Rede de Sonhos”, um ser humano divino pode até chegar a usufruir dela como um meio de comunicação útil para emitir as suas próprias mensagens, exemplo testemunhado pelas experiências relatadas de Avatares como Babaji e Sathya Sai Baba, na índia. Este nível de comunicação e aprendizado está plenamente disponível às almas humanas mais sutis, que estão ajustando as suas sintonias para uma transmissão telepática superior. Não há como adentrar a vida superior de nossas próprias consciências sem desenvolvermos uma relação sábia e amorosa com esta “Rede de Sonhos”, na qual todos nós estamos envolvidos. É na atenção sutil das várias dimensões das realidades da vida que vamos nos aproximando mais de nós mesmos, e vamos percebendo que os sonhos são caminhos para um encontro mais real com as nossas maiores verdades.”   (Do livro “COMANDO ESTRELINHA, Temas Transcendentais”, págs 69 e 70, Horácio Netho, Ed. Alfabeto, 2012)






Física Quântica dos Sonhos Lúcidos
(Poder do EU Superior)









“O sono, o sonho e o êxtase são três portas abertas sobre o Além, donde nos vem a ciência da alma e a arte da adivinhação.”   (Pitágoras)







(Extraído do livro “Glossário Esotérico”, pág. 447, Trigueirinho, Ed. Pensamento,1994)





Livro explica a Importância
dos Sonhos para o Povo Yanomami 
(Repórter ECO) 




“No estado desperto e no estado de sonho, a tríade de Deus, o indivíduo e o mundo parece ser real. Mas, durante o estado de sono profundo, a mente está em inatividade temporária e estas três entidades não existem. Este fato ocorre na experiência de todos. No estado de sono profundo, a pessoa é totalmente inconsciente de nome, forma, status etc. Mas, ao despertar, a pessoa percebe que o "eu", do qual está ciente no estado desperto, estava presente também durante o sono profundo. O propósito de todas as disciplinas espirituais é descobrir a natureza do "eu", que é sentido em todos os estados de experiência - acordado, sonhando e em sono profundo [...] O mundo que vemos ao nosso redor não pode nos dar felicidade. As experiências que o mundo nos dá no estado desperto ficam apagadas no estado de sonho, e as experiências da etapa de sonho cessam quando acordamos. As experiências no sonho são nossa criação. E também são nossa criação as experiências do estado desperto! A experiência do mundo é apenas uma projeção da nossa mente e o reflexo de nossos próprios pensamentos internos. Como é o pensamento, assim é a visão. Quando sonha, o sonho é real; quando acorda, a experiência de vigília é tão real quanto o sonho era. O fato é que tudo é um sonho, uma criação da mente quando o Atma (o Eu verdadeiro) se reflete sobre ela.”   (Sathya Sai Baba)





SONHOS: Evolução,
Função e Ferramenta Terapêutica
(Sidarta Ribeiro) 








“O espelho e os sonhos são coisas semelhantes, 

é como a imagem do homem diante de si próprio.”    

(José Saramago)












"A humanidade está adormecida, o sono do sábio é poderoso e a vigília do homem comum é quase inútil para quem quer que seja." (Do livro “Contos de Ensinamento do Mestre Sufi Nasrudin”, pág 54, Edições Dervish)






Símbolos nos Sonhos
(Cosmosofia UKSIM) 










O CIENTISTA dos SONHOS – Gustav Jung

“Os assuntos com que Jung ocupou-se surgiram em parte do fundo pessoal que é vividamente descrito em sua autobiografia, "Memórias, Sonhos, Reflexões" (1961). Ao longo de sua vida, Jung experimentou sonhos periódicos e visões com notáveis características mitológicas e religiosas, os quais despertaram o seu interesse por mitos, sonhos e a psicologia da religião. Ao lado destas experiências, certos fenômenos parapsicológicos emergiam, sempre para lhe redobrar o espanto e o questionamento. Por muitos anos, Jung sentiu possuir duas personalidades separadas: um ego público, exterior, que era envolvido com o mundo familiar, e um eu interno, secreto, que tinha uma proximidade especial para com Deus [...] Em suas palavras, "Os anos durante os quais me detive nessas imagens interiores constituíram a época mais importante da minha vida e neles todas as coisas essenciais se decidiram… Toda a minha atividade ulterior consistiu em elaborar o que jorrava do inconsciente naqueles anos… Foi durante essa fase de confronto com o inconsciente que ele desenvolveu o que chamou de "imaginação ativa", um método de interação com o inconsciente onde este se investe espontaneamente de várias personificações (pessoas conhecidas e desconhecidas, animais, plantas, lugares, acontecimentos, etc.). Na imaginação ativa interagimos ativamente com elas, isto é, discordando, quando for o caso, opinando, questionando e até tomando providências com relação ao que é tratado, isso tudo pela imaginação. Ela difere da fantasia passiva porque nesta não atuamos no quadro mental, de forma a participarmos do drama vivenciado, mas apenas nos contentamos em assistir o desenrolar do roteiro desconhecido. Pela imaginação ativa existe não só a possibilidade de compreensão do inconsciente, mas também de interação com este, de forma que o transformamos e somos transformados no processo. Um personagem pode nos fazer entender falando explicitamente do motivo de, por exemplo, estarmos com insônia. Esse enfoque trata a psique como uma realidade em si, de forma tão literal interiormente, quanto uma maçã nos é real exteriormente... Jung percebeu que a compreensão da criação de símbolos era crucial para o entendimento da natureza humana. Ele então explorou as correspondências entre os símbolos que surgem nas lutas da vida dos indivíduos e as imagens simbólicas religiosas subjacentes, sistemas mitológicos, e mágicos de muitas culturas e eras. Graças à forte impressão que lhe causou as muitas notáveis semelhanças dos símbolos, apesar de sua origem independente nas pessoas e nas culturas (muitos sonhos e desenhos de seus pacientes de variadas nacionalidades exprimiam temas mitológicos longínquos), foi que ele sugeriu a existência de duas camadas da psique inconsciente: a pessoal e a coletiva. O inconsciente pessoal inclui conteúdos mentais adquiridos durante a vida do indivíduo que foram esquecidos ou reprimidos, enquanto que o inconsciente coletivo é uma estrutura herdada comum a toda a humanidade composta dos arquétipos - predisposições inatas para experimentar e simbolizar situações humanas universais de diferentes maneiras. Há arquétipos que correspondem a várias situações, tais como as relações com os pais, o casamento, o nascimento dos filhos, o confronto com a morte. Uma elaboração altamente derivada destes arquétipos povoa todos os grandes sistemas mitológicos e religiosos do mundo. Definida desta forma, no entanto, a psique objetiva não constitui um mecanismo capaz de justificar a ocorrência das sincronicidades, como um dos conceitos fundamentais da psicologia de Carl Gustav Jung. Por isso, ao longo de sua vida Jung complexificou a noção de psique objetiva, ou inconsciente coletivo, ampliando-a ao ponto de que pudessem ser nela incluídos tanto arquétipos universais e conteúdos filogenéticos humanos, quanto criações mentais mais recentes. A psique objetiva tornou-se integrada à vida em todos os seus aspectos, dando conta dos muitos fenômenos integrativos da clínica psicológica, que antes careciam de uma formulação explicativa consistente (Rocha Filho, 2007). Justamente por força da dificuldade de elaboração deste conceito, Jung acessou conhecimentos da física quântica de sua época, principalmente por Pauli e Einstein, o que influenciou decisivamente o desenvolvimento posterior da psicologia analítica. O médico conheceu aspectos da teoria da relatividade e da física quântica, especialmente o princípio da incerteza, da complementaridade e da não-Localidade, por intermédio principalmente dos físicos Wolfgang Pauli e Albert Einstein, e foi informado das pesquisas em parapsicologia de Joseph Banks Rhine, na Univeridade de Duke. Isso, associado a experiências pessoais e de seus pacientes, o levou a sugerir que as camadas mais profundas do inconsciente independem das leis de espaço, tempo e causalidade, produzindo fenômenos paranormais como a clarividência e a precognição, que passaram a ser estudados pela psicologia. A estas correspondências entre acontecimentos interiores e exteriores, por meio de um significado comum, ele deu o nome de sincronicidade, como estudada hoje no contexto da linha de pesquisa Física e Psicologia. Além disso, fatos ocorridos enquanto tratava seus clientes o fizeram crer que os acontecimentos se dispunham "de tal modo, como se fossem o sonho de uma 'consciência maior e mais abrangente, por nós desconhecida'" (Obras Completas Vol. VIII, p. 450). Na qualidade de cientista altamente desapegado e desconfiado do favorecimento que se dá a certas verdades, para ele materialismo e ciência não eram sinônimos. O materialismo não passa o culto a um deus exteriormente concreto por meio da razão, um tipo de fé nos princípios limitadores das leis físicas. "A razão nos impõe limites muito estreitos e apenas nos convida a viver o conhecido". Para sermos realmente justos, convém recebermos igualmente os aspectos racionais e irracionais da vida. Assim foi o caso da paciente que apresentava uma forte resistência à terapia. A monotonia não escapava a nenhum dos dois, até o dia em que ela lhe relatou-lhe o sonho com um escaravelho dourado. Mal acabara de contar-lhe a trama quando ouviram uma batida na vidraça. Jung então enxergou uma espécie de besouro de coloração dourada muito rara naquelas paragens e naquela estação do ano. Daí para diante a análise deslanchou, ocasionando o renascimento daquela personalidade. Besouro e renascimento… um símbolo egípcio muito antigo [...] A partir da contribuição de Jung, vários desenvolvimentos em diferentes áreas do conhecimento têm ampliado a compreensão da relação entre os processos psíquicos e o mundo exterior. O conceito de inconsciente coletivo, por exemplo, encontra ecos na física do holomovimento de Bohm, na ecopedagogia de Capra, na transdisciplinaridade de Rocha Filho, na alma do mundo de Goswami, nos campos morfogenéticos de Sheldrake, na psicologia profunda e na ecopsicologia norte-americana [...] Na terapia junguiana, que explora extensivamente os sonhos e fantasias, um diálogo é estabelecido entre a mente consciente e os conteúdos do inconsciente. A doença psíquica é tida como uma consequência da separação rígida entre elas. Os pacientes são orientados a ficarem atentos aos significados pessoal e coletivo (arquétipo) inerente aos seus sintomas e dificuldades. Sob condições favoráveis eles poderão ingressar no processo de individuação: uma longa série de transformações psicológicas que culminam na integração de tendências e funções opostas, e na realização da totalidade."  (Em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Carl_Gustav_Jung




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