_______________________________________________________

sábado, 30 de dezembro de 2023

ENERGIAS da TERRA: "DINHEIRO"











“Precisamos dar um sentido humano às nossas construções. E, quando o amor ao dinheiro e ao sucesso nos estiver deixando cegos, saibamos fazer pausas para olhar os lírios do campo e as aves do céu.”   (Érico Veríssimo)




Relação com Dinheiro,
Iniciações e Destino Cósmico
(Horácio Netho)







“A cidade de Wagner, em Dakota do Sul, Estados Unidos, é palco de um acontecimento de importância histórica. Desde 1996, a reserva Yankton dos índios Sioux tem sediado um dos mais concorridos eventos na área ufológica dos EUA. Trata-se de um grande encontro entre os líderes de tribos indígenas norte-americanas e de todo o mundo, chamado ‘Star Know­ledge’, a conferência sobre o conhecimento das estrelas. O evento é organizado por uma comitiva de índios chefiada pelo líder místico Standing Elk (Alce em Pé), da tribo Lakota. Standing Elk teve a idéia do encontro após uma visão em que lhe foi revelado que o conhe­cimento espiritual dos índios nativos dos EUA tinha grande relação com o que chama de ‘Nações das Estrelas’, seres extraterrestres [...] Segundo Standing, ‘As Nações das Estre­las’, como se sabe há milênios, não adotam qualquer sistema monetário em seus planetas, porque sua estrutura social é baseada em práticas mentais, espirituais e universais.” (Em: http://karipuna.blogspot.com/2009/06/sabedoria-estelar.html)






A História das Coisas
(Sistemas de Consumo)








“Os desejos profundos do coração 
não são satisfeitos por uma conta bancária.”  




"Só quem nada quer para si próprio é que pode ser realmente um condutor de dinheiro. Só quem não tem ambição própria por dinheiro é que pode ser um correto instrumento para que o dinheiro circule, como se ele fosse um canal para que o dinheiro circule."   (Trigueirinho)





A Nova Economia
(Sementes das Estrelas)









“Todas as manifestações externas deste nosso planeta material, inclusive o dinheiro, são produtos do processo criativo que vamos experimentando com os elementos existenciais dispostos em sua órbita. O dinheiro, por sua vez, é uma criação humana mental que se materializou há muito tempo e estamos administrando-o como um meio de troca de energias. Não haveria problema nenhum com a criação e manifestação do dinheiro em si, se ele fosse um meio de promover justiça, solidariedade, altruísmo e outras virtudes afins. Por vezes, isto até chega a acontecer de forma positiva para aqueles que se equilibram nesta relação. Porém, sob uma ótica mais generalizada, vemos que o poder que o homem terrestre deu à manifestação do dinheiro findou desviando-o dos caminhos evolutivos das virtudes que deveriam prevalecer. Todo excesso de energia mal utilizada, seja no plano da matéria, no plano das palavras, no plano dos pensamentos, etc... tende a ser equilibrado no plano atemporal, através de uma sabedoria superior imponderável humanamente. E o homem terrestre tem cometido bastantes excessos com o mau uso do dinheiro. Valores abstratos desarmônicos como o apego, a mesquinhez, a injustiça, a indiferença egóica e outros mais, encontraram nas experiências que envolvem o dinheiro a possibilidade de se fortalecerem dentro das relações humanas. Infelizmente, os modelos de sistemas educacionais que ainda perduram nas sociedades da Terra não têm oferecido uma orientação adequada para a justa relação com os elementos planetários, inclusive com o dinheiro. Parte do mau uso da energia do dinheiro se encontra, principalmente, nas atividades que necessitam ser experimentadas pelas almas humanas em evolução na Terra. Tendo o desapego, o altruísmo e a doação como energias primordiais que impulsionam as almas internamente, nem sempre se consegue perceber estas energias em suas relações com as atividades que envolvam o dinheiro. As almas terrestres que deveriam se fortalecer em atividades voluntárias coligadas às artes, à linguagem superior e outras afins, acabam se contaminando com iniciativas comerciais que limitam as suas próprias manifestações. Hoje, vemos o que chamamos de 'Arte' sendo comercializada, assim como também seres vivos (plantas, animais e seres humanos), num sistema incompatível para os propósitos celestiais. Para alguns, o dinheiro tem se tornado uma grande 'entidade' involutiva que chega mesmo a desestruturar todo o seu projeto de vida [...] Nunca houve problemas para grandes almas, sábios, Mestres ou Avatares em lidarem com a energia do dinheiro. Um ser que já tenha despertado a sua 'Mente Espiritual' lidará com qualquer elemento existencial da Terra, sempre sob o ponto de vista simbólico. Desta forma, alguns destes seres até se manifestam na Terra, totalmente livres das relações que envolvem o dinheiro, enquanto outros assumem a administração das energias coligadas ao dinheiro como tarefa de serviço evolutivo. O Avatar indiano Sathya Sai Baba ensinava que a 'moeda' de Deus era o amor, em sua própria brincadeira divina. Usufruindo de uma linguagem também simbólica e espiritual, Murielh quando viveu a experiência humana como Padre Pio, certa vez afirmou que ‘Nossa Senhora’ abria não somente os corações das boas almas humanas, mas também as suas carteiras para as doações altruístas. Trigueirinho, por sua vez, tem sido um grande Mestre na 'Arte' de administrar o dinheiro em comunhão coletiva, buscando beneficiá-lo para os propósitos evolutivos, não só dos seres humanos materializados na Terra, mas para toda a Hierarquia Cósmica coligada à Confederação Intergaláctica. Em verdade, qualquer valor que 'algo' possa ter, parte de uma relação da nossa consciência com o elemento existencial em questão. Cada ser humano deve realizar uma análise íntima e pessoal sobre a sua relação com o dinheiro, onde o equilíbrio com esta energia deva ser o objetivo final para esta relação econômica.” (Do livro “COMANDO ESTRELINHA, Temas Transcendentais”, págs 61 a 64, Horácio Netho, Ed. Alfabeto, 2012)











“O amor ao dinheiro é a raiz de todo o mal. Isso nos leva de volta à fraqueza fundamental da humanidade – a qualidade de desejar. Dela, o dinheiro é o resultado e o símbolo. Do simples processo de troca e permuta (como era praticado pelo selvagem primevo) à intrincada e formidável estrutura financeira e econômica do mundo moderno, o desejo é a causa fundamental. Ele exige a satisfação das necessidades sensoriais, o desejo por bens e posses, o desejo de conforto material, de adquirir e acumular “coisas”, o desejo de poder e supremacia que só o dinheiro pode dar. Esse desejo controla e domina o pensamento humano; é a tônica de nossa civilização moderna, é também o polvo que está estrangulando lentamente a vida humana, sua iniciativa e a decência; é a pedra de moinho em torno do pescoço da humanidade. Ter, possuir e competir com outros homens pela supremacia tem sido a tônica do ser humano comum – homem contra homem, chefe de família contra chefe de família, nação contra nação, classes trabalhistas contra o capitalismo – de modo que hoje se reconhece que o problema da paz e da felicidade está relacionado basicamente aos recursos mundiais e aos proprietários desses recursos. As palavras predominantes em nossos jornais, em nossos rádios, e em toda as nossas discussões, estão baseadas na estrutura financeira da economia humana: interesses bancários, salários, débitos nacionais, indenizações, cartéis e trustes, finanças, impostos – são essas as palavras que controlam nosso planejamento, suscitam nossos ciúmes, alimentam nossos ódios ou nossas antipatias com as outras nações, e nos indispõem um contra o outro. “O amor ao dinheiro é a raiz de todo o mal”. Há entretanto, grande número de pessoas cuja vida não está dominada pelo amor ao dinheiro e que podem, normalmente, pensar em termos da valores mais elevados. Elas são a esperança do futuro, mas estão presas individualmente ao sistema que, espiritualmente “deve” acabar. Apesar delas não amarem o dinheiro, precisam dele e devem tê-lo; os tentáculos do mundo comercial as envolvem; elas também precisam trabalhar e ganhar os meios para viver; o trabalho que elas tentam realizar para ajudar a humanidade não pode ser feito sem os fundos necessários...”  (Do livro “PROBLEMAS da HUMANIDADE”, págs 66 e 67, Alice A. Bailey, Fundação Avatar, 1947)














Crise com a Energia Monetária
(Trigueirinho)





“Quando se fala de dinheiro, está-se falando realmente numa energia ainda incompreendida pelo homem comum da superfície da Terra. Raramente o dinheiro é usado para o bem universal, e o desejo ou o problema pessoal de um indivíduo é em geral posto à frente de necessidades maiores. Aos que intencionam, no entanto, entrar na abundância incondicional pode-se sugerir um pequeno roteiro para reflexão. Que perguntem a si próprios, em primeiro lugar, qual é o motivo que os move a usar o dinheiro ou um bem material: cumprir deveres, beneficiar entes queridos ou satisfazer os próprios desejos? Em qualquer desses casos, o motivo precisa ser transformado. Uma outra questão a ser colocada é se o que os motiva é uma causa particular ou um ideal grupal. Em qualquer caso, é preciso que a energia do Amor Incondicional seja sempre dominante, em detrimento do amor apenas carnal, ou do amor pessoal e possessivo. Para compreendermos melhor o uso correto do dinheiro, tomemos o exemplo simbólico do sangue humano. O sangue flui por todas as partes do corpo, sem exceção. Quando a energia monetária não flui corretamente é como se todo o sangue do planeta ficasse envenenado. O dinheiro, em vez de cumprir sua tarefa de materializar o necessário à vida, passou, na verdade a ser um estímulo para o acúmulo de cédulas, de créditos, de bens, de prestígio, - ilusões que não correspondem à riqueza real alguma. Na verdade, esse impasse surgiu do confronto que existe entre as forças obscuras e evolutivas. As primeiras, retrógradas, tecem uma verdadeira rede de atrações para a humanidade manter-se submissa ao poder do dinheiro, integrando, assim, o movimento das correntes involutivas do universo. A superfície da Terra já está sob a regência da Lei da Purificação, através da qual a parte do mal cósmico aqui presente irá naturalmente transformar-se.” (Do livro “O Novo Começo do Mundo”, autor: Trigueirinho)













“Nasceste no lar que precisavas. Vestiste o corpo físico que merecias. Moras onde melhor Deus te proporcionou, de acordo com o teu adiantamento. Possuis os recursos financeiros coerentes com as tuas necessidades, nem mais, nem menos, mas o justo para as tuas lutas terrenas. Teu ambiente de trabalho é o que elegeste espontaneamente para a tua realização. Teus parentes e amigos são almas que atraístes com tua própria afinidade.”   (Chico Xavier)










“A medida real da sua riqueza é quanto você valeria se perdesse todo o seu dinheiro.”   (Anônimo)






Consumo Consciente
(Sistema AILOS)




“As pessoas estão gastando dinheiro demais. Em vez de gastar desordenadamente para seu próprio prazer, uma pessoa deveria usar seus recursos financeiros para o alívio dos pobres e dos necessitados. Esse é o significado do Programa ‘Limite aos Desejos’. Não cometa o erro de pensar que doar dinheiro é tudo o que é necessário, doando aos outros enquanto permite que seus próprios desejos continuem a se multiplicar. Reduza seus desejos, pois os desejos materiais levam a uma vida inquieta e desastrosa. O homem não pode levar uma vida frutífera nesta Terra se tenta ganhar apenas riqueza material. Ele tem que cultivar e praticar também as virtudes. Ele tem que aderir à retidão. As escrituras expressam que o homem deveria ganhar o suficiente para sua manutenção, e usar o resto de seu tempo e de sua habilidade para o bem geral da humanidade. Ganhe riqueza de maneira honesta e isso lhe concederá a graça de Deus.” (Sathya Sai Baba)










"A verdadeira riqueza não consiste em ter grandes posses, 
mas em ter poucas necessidades."  (Epicuro)














“De forma sutil e, às vezes, declaradamente os diversos sistemas educacionais da Terra têm educado a humanidade para uma realidade comercial preponderante. O dinheiro participa como um fundamento básico ou de produto final a ser alcançado dentro das inúmeras relações de produção existencial e cultural nas mais variadas frentes de envolvimento das relações humanas com os elementos existenciais deste planeta. Neste ínterim, alguns seres humanos estão gerando vínculos mentais fortes com o ‘pseudo-poder’ que o dinheiro passou a transmitir, especialmente neste último século de nossas experiências humanas na Terra, com o fortalecimento exacerbado dos princípios financeiros capitalistas. Em decorrência desta visão equivocada sobre a vida, inúmeras almas humanas terrestres se enfraqueceram em suas visões internas nestes últimos anos e se distanciaram inteligentemente de seus corpo inferiores (egos) promovendo desarmonias orgânicas como depressões, miopias e síndromes de pânicos, dentre outras doenças como recursos para um chamado de suas consciências externas para uma vida mais internalizada. Porém, poucos ainda compreendem estas realidades ou se interessam em se dedicar a uma vida mais sutil e internalizada, na direção dos propósitos evolutivos de suas próprias almas. Em alguns casos destas doenças citadas, o dinheiro pode entrar como um vetor de descompensação entre as inteligências das vidas internas e externas de um ser humano, sendo o agente principal que ocasiona a manifestação destas desarmonias. Há diversos valores distorcidos que margeiam as realidades do ‘pseudo-poder’ que o dinheiro pode trazer em suas possibilidades relacionais: sentido de posse, apego, visão superficial das realidades, injustiça social, dependência, etc. Com o desenvolvimento destes valores distorcidos em muitos integrantes do Reino Humano da Terra, estes seres podem sentir muitas dificuldades em acompanhar a atual transição cósmica que está em pleno andamento neste Universo, nesta Galáxia, neste Sistema Solar e neste nosso pequeno planeta Terra. A crise global pela qual estamos todos atravessando envolve todos os Reinos existenciais, assim como todas as frentes de relações da vida externa neste planeta seja social, econômica, política, ambiental, educacional, científica ou espiritual. O despreparo de muitos seres humanos para viver uma vida mais sutil e menos identificada com os elementos da criação mental externa humana neste planeta, inclusive o dinheiro, propicia a que muitos destes seres possam se desequilibrar rapidamente com os eventos que estão acontecendo e acontecerão na face externa da Terra nestes atuais tempos. Com uma observação atenta e uma pesquisa responsável, veremos que o planeta está manifestando eventos climáticos intensos sequencialmente, em intervalos de tempo cada vez mais curtos, gerando situações onde inúmeros seres humanos estão vendo seus bens materiais conquistados desaparecer rapidamente. Bens materiais estes que, por vezes, foram adquiridos em uma vida inteira de dedicação e trabalho tendo o dinheiro como o fundamento básico de se acessar tais bens. Muitos destes seres acabam ficando desequilibrados em suas vidas externas, após tais eventos, por não terem um apoio interno de suas almas para a necessidade destes eventos transitórios que ora estão acontecendo por todo o planeta. O homem inteligente de hoje deve ser um sábio e meditar silenciosamente sobre a natureza das realidades que nos acerca, inclusive o dinheiro, assim como também deve saber orar em devoção para que as energias celestiais possam amenizar harmonicamente os eventos desta nossa atual transição planetária e cósmica. Nós como Seres Humanos também estamos em crise, onde esta transição age diretamente na nossa consciência mais sutil que esteja desperta. O chamado dos céus é para caminharmos todos na mesma direção com sensibilidade e amor, em nome das Estrelas.” (Horácio Netho)










"Embora o Eu inferior seja uma realidade transitória, devido ao fato de tratar-se de uma distorção de seu Eu Real, precisa ser descoberto para então ser integrado. Isto é espiritualidade. Realizar a travessia do mar sagrado e reassumir sua verdadeira identidade, relembrar de sua natureza divina. Mas e o que isto tem a ver com dinheiro? Precisamos compreender que dinheiro, assim como tudo neste plano, é energia, energia neutra. Quem oferece polaridade para esta energia é o ser humano. Se o Eu superior faz uso desta força ela ganha uma polaridade positiva e poderá servir à grande obra, construindo e favorecendo a cultura de paz. Se o Eu inferior faz uso desta força, empresta-lhe uma polaridade negativa, que será utilizada para a destruição e para fomentar a cultura de guerra. O Eu inferior se apropria desta força na medida em que acredita que ela lhe oferece poder, obviamente “poder” para dominar o outro e saciar assim seu sentimento de carência e inferioridade [...] O dinheiro, símbolo criado para representar a valia do instrumento de troca, pode perfeitamente representar afeto. É comum o pai que não dá amor oferecer dinheiro em troca de seu afeto, tanto na forma de moeda como bens materiais. “Eu não tenho tempo nem condições de lhe tocar, mas eu não deixo faltar nada.” Perceba que a personalidade da criança em formação acaba concluindo erroneamente que dinheiro é sinônimo de afeto, generalizando esta imagem para toda sua vida. Quando cresce, se torna um ser humano intelectualmente maduro, mas mantém esta “criança ferida” com suas conclusões errôneas, generalizando e projetando seu pai distante (abandonador) em outras pessoas de seus relacionamentos, bem como a crença de que dinheiro e afeto são a mesma coisa [...] A pessoa espiritualmente madura sabe que o dinheiro é uma conseqüência natural de suas ações, que são determinações de seu coração. O trabalho – labor tão cheio de pesar – transforma-se em serviço – o viço do ser – estar a serviço da divindade, do mestre, que em essência é o seu próprio coração. O serviço traz, como recompensas naturais, prazer e sentimento de realização. O dinheiro é parte desta recompensa, que dignifica e alimenta, porém não é o principal objetivo. Você não é escravo do dinheiro e pode se libertar do apego, o maior grilhão que prende a alma ao ciclo das reencarnações e é o gerador do sofrimento [...] O dinheiro é a energia que circula e que possibilita que a estrutura terrena se desenvolva e dê sustentação para a realização do que necessita ser realizado. É óbvio que existe gente de má fé e mesmo aqueles cheios de boas intenções cujo foco inconsciente ainda é ganhar dinheiro – afeto – e repetir o círculo vicioso do amor imaturo. Este discernimento vai chegando aos poucos, à medida em que você avança no seu processo de crescimento interior. Por fim, diria que dinheiro não é anti-espiritual, o que é anti-espiritual é seu apego a ele e sua inconsciência a respeito de seu significado. Amadurecendo espiritualmente você descobrirá que dinheiro é tão somente material de escola, desta grande escola que é esta vida." (Sri Prem Baba em: http://orianashakti.blogspot.com.br/2010/01/espiritualidade-e-dinheiro.html)










“Os extraterrestres de Vega querem nos ajudar, trazendo-nos de uma só leva uma grande parte de sua ciência. Entretanto, não estamos psicologicamente preparados para recebê-la (colocaríamos nas mãos de uma criança o material e a fórmula da nitroglicerina, se essa criança não tivesse alcançado sabedoria suficiente para evitar uma explosão?). Carecemos tanto de prudência, que os nossos governos fingem ignorar a realidade da presença extraterrestre em nosso espaço e em nosso sistema solar. Infelizmente, esses alienígenas não podem nos ajudar senão com o nosso consentimento unânime e de comum acordo com os governos da Terra. É uma lei cósmica formal de que depende a evolução normal e natural das espécies humanas disseminadas nos universos cósmicos. Os extraterrestres de Vega dão uma grande importância a essa lei. Isso explica por que deixam sempre, voluntariamente, pairar uns cinquenta por cento de dúvida a respeito de sua existência, a fim de não forçar nosso livre-arbítrio. Entendo, por isso, o livre-arbítrio de todos aqueles que não os viram ainda em nosso céu ou em pessoa durante eventuais contatos. É o que explica também em parte o silêncio de milhares de contactados no mundo ou a descrença de que são alvo quando falam. Esses benevolentes extraterrestres têm a pesada tarefa de incitar-nos a realizar os Estados Unidos do Mundo no amor e na fraternidade entre os povos: sua tarefa é criar em nós o desejo de abolir essa noção de dinheiro que causa a nossa perda e suprimir nossa agressividade doentia, fonte de insegurança em todos os domínios. Eles gostariam de transmitir-nos sua ciência, e principalmente a sabedoria para que nos sirvamos dela com amor, na paz e não no ódio. Com efeito, surpreende-os a maneira como utilizamos nossa ciência para destruir a vida e a harmonia da natureza terrestre, tão bela no princípio do povoamento. Ficam estupefatos também por ver que, à beira do século XXI, mantivemo-nos atrasados a ponto de conservarmos ainda ritos, cultos e seitas sem fundamento.” (Em: https://sites.google.com/site/osovnieosextraterrestresdevega/p-2)













“O dinheiro é um catalisador. Ele simplesmente tem a capacidade de expandir o que a pessoa já é. Se você já é altruísta e gosta de ajudar mais pessoas, com mais dinheiro fará isso mais e melhor! Se você tem uma pequena empresa, é um bom administrador, bom empregador, correto e ético, com mais dinheiro será melhor em tudo! Se você é um bom pai ou uma boa mãe de família, com mais dinheiro cuidará melhor ainda da sua família! Se você tem saúde, alegria, paz de espírito, faz amigos facilmente, gosta de se divertir e ser feliz, com mais dinheiro sentirá o seu coração vibrar de plenitude! Se você sempre pensou em um propósito na vida, sempre trabalhou para conquistá-lo, com dedicação e interesse, com mais dinheiro terá forças para realizá-lo! O problema não é o dinheiro, mas o nível de consciência de cada um. O dinheiro não é o fator número 1, tanto da tristeza quando da felicidade, mas ele pode aumentar ou diminuir tanto um sentimento quanto o outro. O dinheiro em abundância apenas revelará o seu estado de consciência. Jamais tenha medo do dinheiro, pois ele será um grande amigo na conquista de uma vida plena. E para viver bem precisamos de bons amigos! Não confunda as coisas, pois o dinheiro nas mãos de uma pessoa consciente pode melhorar muito o mundo. Se você se esconder dessa possibilidade de ser próspero e, por consequência, ajudar na conquista de um mundo melhor, você estará sendo negligente com o universo, com Deus e com você mesmo. Você quer ter prosperidade e plenitude? Então, deixe para trás todo sentimento de preconceito, medo ou crítica contra a prosperidade e o dinheiro em abundância. Lembre-se, o que transforma para melhor ou para pior uma pessoa não é o dinheiro, mas é a sua capacidade de manter o foco na evolução de sua consciência.” (Bruno Gimenes em: http://somostodosum.ig.com.br/clube/c.asp?id=33894)






Brasil tem 150 Bancos Comunitários
(Cortes TVT)










“A sociedade a cada dia inventa novos bens de consumo, que aprisionam os seres humanos nas cadeias do trabalho para pagar a dívida contraída para comprar o que até a véspera não era necessário.” (Senador Cristovam Buarque)





CÉDULAS de DINHEIRO
BANCOS COMUNITÁRIOS e SOCIAIS no BRASIL




“A nova fonte de poder não é o dinheiro nas mãos de poucos, mas a informação nas mãos de muitos.”    (John Naisbitt)







Nenhum comentário:

Postar um comentário