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segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

O REINO DÉVICO






Conexão c/ Reinos Paralelos 
em Flash de Luz
(Horácio Netho)





"Devas são divindades regentes da natureza. Não são bons nem maus, mas podem ser manipulados pelos humanos para finalidades boas ou ruins. Em um certo ponto de evolução, eles se individualizam, e podem ser confundidos com anjos, ou fadas. Em um certo estado de consciência, algumas pessoas podem vê-los. Podem se apresentar como gnomos, duendes, fadas, sereias, sílfides e outros. Na mitologia Hindu, os devas equivalem aos anjos do Cristianismo. O nome deriva da raiz sânscrita ‘div’, que significa resplandecente, aludido à sua aparência autoluminosa. Como adjetivo significa algo divino, celeste, glorioso.”(Em:http://pt.wikipedia.org/wiki/Deva











“Compõe-se de seres, consciências e hierarquias de elevado grau de pureza e propicia a manifestação da Vida. Toda a circulação da energia em um universo é efetuada e assistida pelos devas, motivo pelo qual sua atividade está intimamente relacionada à dos Espelhos do Cosmos. Como os demais reinos que respondem à lei da hierarquia, sua estrutura funcional é escalonada, e cada patamar encarrega-se de tarefas distintas e complementares: captação e transmissão de ideias arquetípicas, construção de moldes etéricos para a concretização delas, ajuste permanente do padrão criado ao original, destruição de formas ultrapassadas, entre outras funções. O reino angélico é um setor do reino dévico. Os devas impulsionam o reino elemental a preencher com sua própria substância os moldes sutis por eles construídos, preparando a forma para absorver a força da vida emanada da consciência que a habitará. O trabalho dos devas construtores é orientado por membros da Hierarquia espiritual ou por Entidades dévicas elevadas, que lhes revelam o propósito a ser cumprido. O relacionamento consciente do homem com os devas é fundamental para a realização do Plano Evolutivo, mas para contatar a Hierarquia dévica em seus aspectos superiores é necessário pureza. Esse contato se efetivará de maneira ampla no próximo ciclo da Terra, quando o planeta estiver mais sutilizado e livre de grande parte das forças involutivas hoje presentes nos seus níveis psíquicos. Os devas evoluem pelo cumprimento do propósito que lhes é dado conhecer, e não exatamente pela experiência adquirida na sucessão temporal de fatos. Não tem mente concreta nem livre-arbítrio; ao interagirem com o ser humano, estimulam-no e capacitam-no a maior integração na vida espiritual. Isento de egoísmo, o reino dévico é levado pela energia divina a colaborar na manifestação da Vida, a fim de consumar a perfeição. Essa colaboração é o meio pelo qual se desenvolve. Os devas e seres humanos voltados para metas superiores dá-se de modo fluido e frequente. Tais interações prescindem de formalismos e são guiadas pela necessidade e pela disposição de beneficiar o Todo. Podem refletir-se na vida externa como harmonia profunda. Alguns fatores favorecem-nas: a elevação do estado de consciência terrestre, a sutilização da matéria, o despertar das mônadas dos seres humanos, o impulso para a formação e amadurecimento do seu corpo de luz e a maior expressão do Sétimo Raio. A existência dos devas no universo físico cósmico transcorre basicamente nos níveis etéricos, mas esses seres assumem ampla gama de tarefas nos demais níveis. Os devas menores, que lidam com a vida concreta, são desprovidos de consciência individual. Respondem aos estímulos de consciências maiores para a realização do Plano Evolutivo. Nos tempos atuais, grupos de devas menores estão atuando intensamente a fim de revitalizar a substância que constitui o nível etérico-físico do planeta: são capazes de introduzir energias puras na matéria. Os devas que trabalham com o reino animal estão tendo suas vibrações transmutadas. Sua atividade concentra-se hoje no nível astral, e eles passarão a estar mais receptivos às emanações positivas de uma grande Entidade extraplanetária ancorada em Anu Tea. Um deva é capaz de exprimir-se por intermédio de um ser humano: une-se à sua alma ou à sua mônada e compartilha com ele o seu estado. Tal experiência perdura conforme as tarefas que se devem consumar, mas sempre proporciona ao ser humano significativas transformações e ampliações de consciência.”  (Do livro “Glossário Esotérico”,  Autor: Trigueirinho,  Ed. Pensamento, 1994, págs403 e 404)






Relato de um Deva
sobre o Reino Vegetal
(Trigueirinho)









“O corpo físico humano está, em grande proporção, sob o controle desses seres angélicos, que ajudam na sua formação e que modelam suas formas. É muito raro, todavia não impossível, que um Deva tome uma encarnação humana, no entanto, muitos seres humanos altamente evoluídos tomam uma encarnação dévica. Os Devas aproximam-se frequentemente dos humanos, procurando desenvolver neles o amor à beleza e estimular-lhes a imaginação. Através de séculos, todos os grandes artistas, poetas e músicos foram guiados e inspirados por um destes seres. Quando o homem, em seu mais alto veículo, aspira à beleza e procura expressá-la ao seu redor, mesmo primitivamente, penetra na corrente dévica. Sabem que, em certa época da história, a Grécia tornou-se um centro de arte e de beleza. Aconteceu isso porque, naquela época, o reino dévico focalizou todas suas forças, na esperança de poder adiantar a evolução da humanidade, inspirando-lhe o amor ao belo. Infelizmente, depois de um certo tempo, veio a decadência.Agora, nestes últimos anos, os Devas conseguiram, de novo, tocar a humanidade. Sob essa influência, os homens começam a rejeitar os preconceitos e serem mais sensíveis à beleza, à cor e ao som. Os Devas, pelo contato estreito com um ser humano que, tendo recebido deles graça e beleza, lhes dá, em retorno, gratidão, amor e pensamentos puros, elevam-se a um plano mais próximo da Divindade. O homem, apesar de se haver degradado, dando largas às suas paixões inferiores, permanece divino no íntimo de sua natureza. É sua parte divina que, quando desperta, aspira à união com Deus. É a mesma parte que, em meditação, tem o poder de entrar em contato com o mundo dos Devas. Jesus de Nazaré podia andar sobre as águas, em virtude de ter recebido a iniciação dévica do elemento água. Ele utilizou Seu poder sobre esse elemento para purificação e cura da humanidade. O mesmo aconteceu com São Francisco de Assis em relação aos contatos com o reino animal. Quando compreendermos que há muitas e muitas dimensões, ainda desconhecidas, e vários sentidos aguardando desenvolvimento, a vida se tornará mais atraente. Os Devas não têm corpo, sua matéria é translúcida, cintilante e de belas cores irisadas, lembrando um pouco as asas das libélulas. Às vezes, quando encontram um ser humano, consciente de sua proximidade, irradiam cores parecidas com às da chama ou as da opala de fogo. Outras vezes, quando são atraídos a um jardim, por alguém que ama a Natureza, tomam cores das mais magníficas tonalidades, azuis, lilases e verdes. Os Devas que residem nos cimos das montanhas têm tonalidades de branco-pérola, rosadas, ouro-pálido e lilás. Os das florestas são de um verde-suave, como os primeiros brotos de árvores, passando para um verde mais profundo e azulado. Ao estabelecermos contato com um Deva, poderemos ser agraciados por um serviço cheio de amor, e nada perderemos com isso. Porém, em sua presença, devemos sempre cuidar para que nossos pensamentos sejam puros e fraternais com todos, pois, se o fogo aquece, pode também queimar. A terra, tão boa e generosa, pode ser às vezes um pântano perigoso. O ar traz uma brisa agradável, mas também um furacão destruidor. A água de uma calma baía pode transformar-se em ondas furiosas. Assim, pela forma dos nossos pensamentos, podemos provocar nos Devas o que é belo ou o que é destrutivo, porque refletirão os nossos próprios pensamentos e emoções, pois não à dualidade no mundo dévico, já que assumem ampla gama de tarefas nos demais níveis e a serviço do Plano Evolutivo.” (Em: http//:www.anjodeluz.net/devas/os_devas:.html) 



















OS DEVAS e a TELEFONIA CELULAR

"Se vocês pudessem ver a onda gerada pelo uso desses telefones, não iriam mais querer utilizá-Ios. Essa rede dificulta e até impossibilita a ação de devas azuis no ambiente, prejudicando processos de cura e restauração no nível celular. Pergunta: Mas a rede já não existe, ou seja, independentemente de usarmos o aparelho, ela não está presente? Sim, mas não se compara com a potência da irradiação gerada no ambiente quando se faz ou se recebe ligação. A destruição molecular é comparada a um incêndio numa floresta. Em um raio de dez metros todos sofrem com a irradiação. Quem estiver mais próximo sofre niais. Os estímulos gerados regularmente em seres que utilizam os aparelhos criam uma espécie de campo com o qual a energia dévica não pode aproximar-se, pois seus instrumentos não funcionam ali da mesma forma. É como se fosse um campo radioativo. Pergunta: E quando o telefone está ligado mas não está havendo comunicação? As ondas prosseguem, mas com menor intensidade. É mais difícil trabalharmos com seres que tenham o aparelho ligado. Pergunta: Deveríamos abster-nos dele? Nas áreas em que o trabalho dévico deve expressar-se em sua totalidade, não deveria haver esse tipo de interferência tão grosseira. E aos seres que portam tal aparelho, alertamos: O que hoje parece estar bem, pode ser irrecuperável no futuro, pois com esses estímulos constantes não está havendo espaço para o trabalho dos devas azuis e outros. Os corpos estão ficando como terrenos desolados, como terras secas. Aos poucos podem abrir-se vãos e crateras e o processo de recuperação ficará cada vez mais difícil. Lembrem-se de que essa irradiação chega ao nível celular, provocando confusão nas células. O uso desse aparelho não é compatível com seres que trabalham a sutilização da matéria e o despertar da luz nas células. Quando vocês sentirem a presença dos devas brancos, saberão que os devas azuis não estão encontrando campo para trabalhar. Os devas brancos atuam em locais de resgate nos processos de cura. Não Ihes dissemos tudo, pois não queremos assustá-Ios, provocaria desarmonia. Conforme a consciência for se ampliando, daremos mais detalhes, se assim o quiserem..." (Em: http://alinhamentocristalessenio.blogspot.com.br/2009/08/devas-e-violencia-do-fone-celular.html)












O DEVA e o BUDA



"O Buda estava um dia no jardim de Anathapindika, na cidade de Jetavana, quando lhe apareceu um Deva em figura de brâmane e vestido de hábitos brancos como a neve, e entre ambos se estabeleceu o seguinte diálogo:

O Deva: - Qual é a espada mais cortante? Qual é o maior veneno? Qual é o fogo mais ardente? Qual é a noite mais escura?

O Buda: - A palavra raivosa é a espada mais cortante; a inveja é o mais mortal veneno; a luxúria é o fogo mais ardente, e a ignorância é a noite mais escura.

O Deva: - Quem obtém a maior recompensa? Quem sofre a maior perda? Qual é a armadura mais impenetrável? Qual é a melhor arma?

O Buda: - Quem dá sem desejo de receber é quem mais ganha. Quem recebe de outro sem devolver nada é o que mais perde. A paciência é a armadura mais impenetrável. A sabedoria é a maior arma.

O Deva: - Qual é o ladrão mais perigoso? Qual o tesouro mais precioso? Quem recusa o melhor que lhe é oferecido neste mundo?

O Buda: - Um mau pensamento é o ladrão mais perigoso. A virtude é o tesouro mais precioso. Recusa o melhor que se lhe oferece quem aspira à imortalidade.

O Deva: - O que atrai? O que repugna? Qual é a dor mais terrível? Qual é a maior felicidade?

O Buda: - O bem atrai. O mal repugna. A maior dor é a má conduta. A libertação é a maior felicidade.

O Deva: - O que ocasiona a ruína no mundo? O que destrói a amizade? Qual é a febre mais aguda? Qual é o melhor médico?

O Buda: - A ignorância arruína o mundo. A inveja e o egoísmo destroem a amizade. O ódio é a febre mais aguda. O Buda é o melhor médico.

O Deva: - Tenho uma dúvida e peço que me respondas: O que é que o fogo não queima, nem a ferrugem consome, nem o vento abate e é capaz de reconstruir o mundo inteiro?

O Buda: - O benefício das boas ações.

Satisfeito o Deva com as respostas do Buda, com as mãos juntas se inclinou respeitosamente ante Ele e desapareceu."

(Do livro "Buda - Aquele que Despertou" - Ed. Martin Claret)

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